A mesa é pequena, mas chega para sentar toda a população residente das Berlengas. O pretexto? Nenhum, é um almoço de sábado como outro qualquer. A atacar a caldeirada de peixe estão Paulo Crisóstomo e Eduardo Mourato, os guardas da reserva ambiental, e os dois faroleiros - que avisam logo que não falam a jornalistas sem autorização da Marinha. Eis a curta apresentação da população da ilha, os quatro habitantes que, Inverno ou Verão, faça chuva ou faça sol, vivem nas Berlengas. "Sirvam- -se. Aqui não há cerimónias", oferece o anfitrião Paulo, levantando a tampa de uma panela fumegante.
Ler mais : Ionline