O mundo em crise está pasmado. Platini, patrão da UEFA, denuncia a "falta de fair-play financeiro" no futebol. O Real assobia para o lado: paga ao United 93 milhões de euros por Ronaldo. O português vai ganhar 10 milhões por ano...
Algures em Malibu, estendido numa praia do Pacífico, Cristiano Ronaldo relaxa nas férias milionárias. Ao sol californiano, bronzeia o torsozinho musculado e impecavelmente depilado. O metrossexual dá uma mirada furtiva às ninfas e àquele mundo "bon chic, bon genre" de Hollywood. O galã dos estádios não mexe uma palha, a não ser aquela por onde beberica o sumito "tutti-frutti". O guerreiro descansa das correrias da bola.
Toca o telemóvel... Deve ser o empresário, que lhe liga do outro lado do Atlântico. É mesmo. Jorge Mendes anuncia-lhe o que mais queria ouvir desde o ano passado: finalmente, o Real Madrid chegou-se à frente e paga por ele 93 milhões de euros ao M. United. Uma exorbitância, que constitui novo recorde mundial entre as transferências mais caras da história do futebol.
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